O vidro float ou plano, como é chamado, se originou em 1950. As formas mais tradicionais de uso são em portas, janelas, divisórias, tampos de mesa, prateleiras e acabamentos para móveis. Antes, usava-se o vidro comum, só depois se iniciaram os processos de têmpera e laminação e o modelo se tornou matéria-prima para outros tipos de vidros.
Ideal para aplicações que exijam maior visibilidade, o vidro float não apresenta distorção óptica e possui alta transmissão de luz. O modelo temperado recebe um tratamento térmico, é aquecido e resfriado rapidamente, o que o torna mais rígido e mais resistente à quebra. Em caso de quebra, produz pontas e bordas menos cortantes, fragmentando-se em pequenos pedaços arredondados.
Segundo a Têmpera Primos, marca especializada em vidros temperados, o modelo temperado é cinco vezes mais resistente que o vidro comum, mesmo com espessuras semelhantes, sendo considerado um vidro de segurança.
A Têmpera Primos informa que a marca possui hoje três fornos de têmpera, atendendo às espessuras de 3 mm a 12 mm. “O grande diferencial em relação às outras têmperas é a capacidade de produzir peças de até 5900mm, com menor índice de empenamento e marcas de rolo, mesmo em peças grandes”, afirma a empresa, que disponibiliza o produto nas versões incolor, fumê, verde, bronze e extra clear.
“Essa qualidade se deve porque a empresa possui um forno de alta tecnologia, com uma antecâmara de convecção com ar aquecido em movimento, que faz o pré-aquecimento do vidro antes que ele atinja a temperatura de aproximadamente 700 ºC. A marca tem capacidade para produzir as maiores peças e conta com a Certificação Inmetro, conforme NBR 14698:2001 — Vidro Temperado”, destaca a Têmpera Primos.
Fonte: Têmpera Primos
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