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Transição energética: o alumínio como um aliado estratégico para uma economia de baixo carbono

Intensidade de carbono do alumínio nacional chega a ser 300% menor que a média global



A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) destaca o metal como um aliado estratégico para reduzir as emissões de gases estufa e mitigar danos ao meio ambiente, sem comprometer a eficiência de seus mercados consumidores. A Abal também enfatiza que a substituição de fontes e de energia fósseis por alternativas limpas e menos poluentes tem sido uma prioridade global em setores como transporte, eletricidade, embalagens e construção civil. 


“Não há sociedade moderna sem o alumínio. Ele é considerado globalmente como um material estratégico para a transição para uma economia de baixo carbono, atenta às questões ambientais e sociais. Mas o alumínio do Brasil se destaca ainda mais, uma vez que sua intensidade é de mais 300% inferior à média global, o que nos torna capazes de entregar produtos de valor agregado e leva o país a uma posição de vanguarda no processo de descarbonização”, destaca Janaina Donas, presidente-executiva da Associação Brasileira de Alumínio (Abal). 


O metal é vantajoso para seu mercado consumidor por motivos variados, como o fato de ser infinitamente reciclável sem perder suas propriedades. Além disso, produzir alumínio a partir da sucata consome apenas 5% da energia e as emissões associadas. Cerca de 60% do alumínio consumido no Brasil é proveniente da reciclagem, demonstrando a eficiência do sistema nacional de coleta e reprocessamento - enquanto a média mundial é de cerca de 30%. 


O alumínio e seus mercados consumidores


Construção Civil

O setor utiliza alumínio em janelas, portas, fachadas e estruturas metálicas. A descarbonização na construção civil está diretamente ligada à utilização de materiais mais leves e duráveis. Sua aplicação na construção civil proporciona ganhos de eficiência energética às edificações verdes.  


Bens de consumo 

O alumínio desempenha um papel essencial no segmento de Bens de Consumo. Com uma ampla gama de aplicações, o alumínio não apenas impulsiona a inovação e o design, mas também reforça o compromisso da indústria com soluções mais sustentáveis, tornando os produtos do dia a dia aliados da economia circular e da redução de emissões. Para o segmento da refrigeração, sua eficiência na troca térmica contribui para um menor consumo energético, enquanto os eletroeletrônicos e na linha branca, sua leveza torna os produtos mais práticos e sustentáveis. 


As preocupações com as mudanças climáticas têm mobilizado sociedade, academia, indústria e governos na revisão de hábitos de consumo, processos produtivos e na construção de políticas de controle e incentivo à redução dos níveis de emissão de gases de efeito estufa (GEE). Mas ações já efetivadas, como a transição energética, precisam ser continuadas. 


Fonte: Luiza Leão -  GBR Comunicação

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