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MERCADO IMOBILIÁRIO AQUECIDO REDUZ DÉFICIT HABITACIONAL EM SÃO PAULO E GERA NEGÓCIOS E EMPREGOS

De acordo com levantamento Abecip, o primeiro semestre tem alta de 30% nos financiamentos imobiliários, na comparação com 2023. Mercado mantém otimismo para os próximos meses


Empreendimento Smart Bourbon/Divulgação


O primeiro semestre de 2024 superou as expectativas de financiamentos imobiliários, atingindo R$ 149,4 bilhões. A alta, em relação aos primeiros seis meses do ano passado, é de 30% (R$ 115 bilhões), é o que aponta o levantamento recente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).


Somado ao bom desempenho, a construção civil apresentou um número expressivo de contratações. Na capital paulista, o Novo Caged aponta 355.163 trabalhadores com carteira assinada no setor, no primeiro semestre deste ano. No mesmo período, o segmento criou 20.623 novos postos. Apesar da performance do setor, há um déficit habitacional na metrópole estimado em 369 mil domicílios, de acordo com levantamento do Plano Municipal de Habitação (PMH). No entanto, a revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo define, em muitas medidas, perspectivas ainda mais promissoras para o principal mercado imobiliário do país.


Ao considerar somente o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), a pesquisa Abecip indica que foram financiados R$ 82,1 bilhões nos primeiros seis meses de 2024, uma elevação de 7% na comparação com o mesmo período de 2023. Os financiamentos pelo FGTS chegaram a R$ 67,2 bilhões, um crescimento de 75%, que reflete as novas medidas aplicadas ao programa Minha Casa, Minha Vida.


“Os resultados do setor imobiliário no primeiro semestre do ano mostram um panorama favorável a investimentos na capital, não apenas às construtoras e incorporadoras, mas também ao consumidor, especialmente a partir da revisão do Plano Diretor Estratégico”, afirma Marcos Túlio Campos, diretor de Incorporação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, construtora do Centro-Oeste.


“Assim como todos os empreendimentos da linha Smart da EBM, o residencial moderno Smart Bourbon, prático e compacto, combina com um estilo de vida mais urbano. É o endereço de quem se identifica com tecnologia e comodidade”, diz.


SEGUNDO SEMESTRE


De acordo com analistas do mercado, o segundo semestre do ano deve ser ainda mais promissor para o setor imobiliário residencial. Mercado aquecido, cortes nas taxas de juros e valorização dos imóveis são três fatores relevantes.


No levantamento realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Deloitte, que considera apartamentos do Minha Casa, Minha Vida e residências de médio e alto padrões, os indicadores de procura e venda de imóveis residenciais cresceram no primeiro trimestre de 2024 em relação aos três últimos meses do ano passado. A metodologia da pesquisa, que transforma os percentuais apurados em notas, revela “aumento” (faixa de 2,21 a 2,60) de procura e comercialização. A nota foi de 2,28 contra 2,22 do trimestre anterior.


A projeção da Abrainc/Deloitte para os próximos cinco anos é ainda mais otimista, com alcance da nota máxima da escala (2,61 a 3).


Fonte: EBM/MXP Comunicação

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