A integração entre áreas internas e externas tem sido uma tendência crescente em projetos residenciais, e as esquadrias de vidro se destacam como solução prática e elegante para esse propósito. Substituindo paredes convencionais, elas permitem unificar os ambientes, garantindo conforto, funcionalidade e uma conexão visual com a paisagem externa.
Espaços conectados — Fotos: Luiza Ananias / Divulgação
No projeto Casa Alameda Izael, assinado pelo escritório de arquitetura Estúdio Sala, por exemplo, o uso das esquadrias aplicadas em vidro proporciona uma experiência única, mesmo no interior da casa, é possível apreciar o visual verde externo, criando um espaço amplo e acolhedor, perfeito para receber amigos e celebrar momentos especiais.
Para atender diferentes necessidades de construção, existem 12 tipos de esquadrias, classificados pelo tipo de abertura e aplicação de vidros. Cada modelo oferece características específicas, ideais para diferentes regiões e demandas:
Esquadrias articuladas, camarão e retráteis: Compostas por quatro ou mais folhas que se abrem através de um sistema articulado ou retrátil. São também denominadas portas ou janelas camarão.
Basculante: Ideal para ventilação em ambientes pequenos.
De Abrir: Tradicional, com abertura lateral.
De Correr: Prática e funcional, ótima para economizar espaço.
De Giro: Modernidade e sofisticação com abertura giratória.
Deslizante: Leveza e elegância em grandes vãos.
Cortina de Vidro: Perfeita para fechamento de varandas e sacadas.
Giratória: Oferece uma rotação completa, ideal para projetos ousados.
Guilhotina: Abre na vertical, excelente para ventilação e design clássico.
Maxim-Ar: Muito utilizada em banheiros e cozinhas por sua abertura parcial.
Oscilobatente: Versátil, combina abertura lateral e basculante.
Tomba e Gira: Une a funcionalidade de tombar com o giro total.
Escolher a esquadria certa é essencial para garantir um equilíbrio entre estética, funcionalidade e conexão com o ambiente externo. FONTE: Divinal Vidros / Casa e Jardim / Estúdio Sala
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