*Por Johnny Vieira de Souza – consultor de ACM, responsável pelo departamento de projetos da Projeto Alumínio, arquiteto e professor universitário
Criado na Alemanha em 1960 e trazido para o Brasil nos anos 80, o ACM sempre foi sinônimo de revestimento para fachadas comerciais. Este paradigma era seguido devido à falta de sistemas construtivos que alinhavam uma instalação refinada, além de acabamentos sem texturas, com poucas opções de cores, sendo a maioria vibrantes que não remetiam compatibilidade com o uso residencial.
Com o início da fabricação nacional e o desenvolvimento da tecnologia no setor, novos sistemas construtivos, séries (tecnologias de pinturas), cores e acabamentos resistentes a riscos surgiram e tornaram o ACM um material de revestimento totalmente versátil na aplicação (leia mais aqui), com sistemas de instalação que promovem bom acabamento (inclusive para uso interno), aplicação facilitada e, consequentemente, o uso se expandiu para outros tipos de construções, principalmente residenciais de classe média e alta.
Atualmente, a Projetoal possui mais de 150 cores em seu portfólio, com pintura nacional, a fabricante tem acabamentos similares ao aço corten, madeira, concreto, granito, espelhados, cores com texturas e sólidas com acabamentos fosco, semi brilho, alto brilho, entre diversas outras opções.
No uso residencial, o ACM poderá ser aplicado como revestimento em diversas áreas, sendo elas: forro, paredes externas (fachadas), painéis internos (3D ou liso), móveis (Alusense), luminárias, portas, divisórias, entre outros. A Projetoal lançou, recentemente, na FESQUA 2024, duas linhas de produtos que são de uso voltado para residências, as séries WeatherXL (leia mais aqui) e Alusense (leia mais aqui).
*Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade dos respectivos autores e podem não interpretar a opinião da revista. A publicação tem o objetivo de estimular o debate e de refletir as diversas tendências do mercado, com foco na evolução da indústria de esquadrias e vidro.
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